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No Ato 1 de LIMIAR DA TRILOGIA apresentam-se obras de Anabela Soares, Micaela Fikoff e Pedro Ventura.

A obra de Anabela incorpora a ideia de uma antologia vivencial, um caminho que continua a remeter para uma infância.
Urso representa não só a vontade de ser uma criança, como se transforma em desejo de o ser.
Trata-se de uma peça ressuscitada, mas sobretudo de uma Anabela renascida.

Não existe uma face sem um rosto, não existe um ser sem o seu outro ser.
Não são faces, nem rostos que vimos no trabalho da Micaela, são restos de personalidades, migalhas de seres, uma representação de um humano não visível.
Micaela transporta para o desenho o rosto que não se vê.

Não existe ação sem indecisão. O vídeo de Pedro Ventura presenteia-nos de forma “performativa/ vivida” o dilema.
A indecisão.
Rumo à “estrada de coelhos”, ficamos na expectativa que a indecisão se torne numa decisão, a inação vire ação.

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