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No Ato 2 de LIMIAR DA TRILOGIA apresentam-se obras de Bráulio Moreira, Carolina Carvalhal e Cláudia R. Sampaio.

Um pássaro que não voa.
Bráulio apresenta um mar de pássaros que não voam, mas que nadam perante o nosso olhar.
Esqueçam as metáforas curatoriais e bem definidas, Bráulio é um pássaro que nada, flutua e navega no imaginário, e agora, de forma bem direta, obriga-nos a mergulhar no seu mar.
Bráulio é um pássaro que nada.

Três seres sem sentimento de culpa.
É incontornável não falar de culpa, no trabalho da Carolina; a culpa de ser mulher, a culpa de ser mãe, a culpa do medo, a culpa da decisão e a culpa da desilusão. Uma culpa sem culpa.
Carolina manipula a culpa com três imagens e transforma uma mulher sem culpa, a mãe forte, o medo controlado, a decisão sem desilusão.

A tridimensionalidade bidimensional do ser.
A olhar para as peças da Cláudia – e estamos neste momento a olhar para elas – não conseguimos definir entre pintura, escultura, instalação, aliás, nem temos que a definir, apenas olhar para elas. Elas comunicam connosco. E estamos sempre a ver a Cláudia (sabemos da injustiça que é para quem lê), porque conhecemos a Cláudia, trabalhamos com ela.
Quem é a Claudia? Talvez seja nestas peças que mais encontre o seu ser, mais se defina, mais se exponha. É aqui que nos situamos, numa tridimensionalidade bidimensional.

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