Cerca de 1820 o palácio é adquirido pelo comerciante e industrial José Ferreira Pinto Basto, que aqui vem habitar com a sua numerosa família e procede a obras de remodelação que se prolongam até 1833. Adaptou o andar nobre a espaço residencial, com uma grande escadaria interior e com a decoração de tetos, que os especialistas atribuem maioritariamente ao pintor Ciryllo Volkmar Machado, que também esteve envolvido na decoração de vários outros palácios em Lisboa (Palácio Quintela e Palácio Porto Côvo) e Palácio Nacional de Mafra.